Vamos identificar imagens mítico-simbólicas que se encontram presente nas representações do sacerdote e do bode-expiatório, símbolos vivos existentes no ritual do sacrifício. A partir dessa reflexão pode se discutir quais as relações entre as imagen presentes no rito de sacrifício para uma elevação e o procedimento simbólico existente na alma o imaginário de um sacrifício no rito de expiação, ou seja, ao imaginar o sacrifício no legítimo, deve se fundamentar nas mensagens para essa prática em seus polos ligando-os sempre aos positivos, pois os negativos por consequências se atraem. Quando estamos num campo multidisciplinar podemos explorar o conhecer em suas diversidades e os seus  elementos inerentes a cada um deles, como os campos de energias predominantes ligados a polos assentados em degraus que vibram seus graus. Os símbolos e os mitos falam de uma cultura ou um tempo histórico determinado. O imaginário que emerge da alma  deve ser discernida com sabedoria no dever do sacrifício. Através da análise da própria consciência pode ser extraído o sentir do seu dever ou não deve, fazer ou não fazer, não esquecendo de avaliar o grau de positividade ou negatividade do feito para si ou terceiros. O Tempo determinado a mudanças radicais, energizado em uma ignorância descompassada, onde cada ser energizam suas vontades no intuito de saciar seus méritos desejos carnais e materiais sem conhecer a compaixão, sem sentirem culpa por não conhecerem o remorso, o sentir do arrependimento é um campo qual foi energizado após o sacrifício; Até então, não havia vítimas inocentes na visão da alma medieval, com isso, suas ações eram repetidas constantemente e insistentemente para seus próprios prazeres em milênios, deixando o Tempo (Deus) energizado em uma revolução. Deus no seu Tempo de inovar, aprimorar, evoluir, educar no intelectual convida alguns mestres que possam se voluntariar para a causa, onde ele Deus, cria um projeto determinado no amor pela fé. Em três dias seu primogênito lhe entrega o projeto qual seria sua maior obra terrena em prol da humanização dos semideuses encarnados, ele diz, pai eu serei a sua ovelha do amor, da caridade, da compaixão, da humildade, da solidariedade, da justiça, do arrependimento e da fé, qual será devorada por lobos ferozes e avassaladores, fazendo derramar o meu cálice energizando a terra que encarregará de emanar aos pólos do universo o axé derramado pela paixão do amor Deus nas suas criações. Se Deus não fosse justo, não haveria necessidade para o sofrimento e nem entregaria seu filho para o abate. E se Deus não tivesse amor pelos seus, não haveria disposição para seu filho enfrentar o sofrimento estendido de uma morte. Mas Deus é justo e amoroso. A lei do Tempo (Deus) é rigorosa no seu atendimento. Amei o teu Deus de toda sua alma, com toda sua força(axé). Porém, todos tem amado muitas outras coisas mais que a si mesmo. O encarnado tem glorificado os prazeres mais que Deus. Dessa forma as negativas não são poucas. A serenidade do insulto aumenta com a dignidade daquele que é insultado. O criador do universo o Tempo (Deus) é infinitamente digno de respeito, admiração e lealdade. Sendo assim, deixar de amá-lo é uma traição, difama a Deus e atrasa a evolução humana. O Mestre Jesus, o primogênito do Tempo não lutou contra, não forçou ser misericordioso com a humanidade, não, o que o Mestre fez foi se entregar a obra qual veio para realizar. Posso dizer com prioridade, que ele tomou sobre si as enfermidades e as dores de um povo. Todos andavam desgarrados como ovelhas, cada um se desviava dos caminhos mas o Mestre Jesus fez cair a iniquidade de todos eles. Dessa forma quando dizem que Jesus aprendeu a obediência pelo sofrimento não quer dizer que ele aprendeu a parar de desobedecer, significa que com cada nova aprovação, ele aprendeu na prática, pela dor, o que implica obedecer. Quando diz que ele foi aperfeiçoado pelo sofrimento, não quer dizer que aos poucos estava se livrando dos sofrimentos. Quer dizer que aos poucos ele estava cumprindo a perfeita obra de um novo projeto de vida na terra, foi o que ele disse no seu batismo. João não queria batizar dizendo, você Jesus não é um pecador, não precisa ser batizado, mas Jesus disse-lhe, quero cumprir todas as justiças dentro da lei divina a qual me designei. Se o filho de Deus tivesse passado da encarnação para cruz sem uma vida de tentação e dor, testando sua justiça na fé do seu amor, não seria um salvador justificado para os homens mergulhados nas trevas, seu sofrimento não apenas absorveu a ira do Tempo, mas também cumpriu sua verdadeira humanidade fazendo todos ser chamados de irmãos.  

Nosso compromisso com o plano espiritual deveria igualar-se ao de nossos fiéis antepassados, ainda que nossos sacrifícios sejam diferentes. Eles foram tirados de lares confortáveis e forçados a viajar milhares de quilômetros em carroções puxados por bois, ou utilizando carrinhos-de mão para poderem estabelecer suas famílias e seus lares em segurança. Nossos sacrifícios talvez sejam mais sutis, mas não menores. Em vez de privação física e sofrimento, temos que enfrentar os desafios de permanecermos fiéis aos princípios em meio à iniquidade e as forças destruidoras, como a desonestidade, corrupção, dependência de drogas de álcool e doenças geralmente causadas pela promiscuidade. Também nos vemos, dia após dia, combatendo a imoralidade em suas muitas formas. A pornografia e a violência, comumente retratadas nos programas virtual onde a maioria não tem o bom senso de uma projeção levado para o aprendizado educativo, fazendo a coisa se banalizar onde cinemas, filmes e vídeos são desmedidos. O ódio, a inveja, a ganância e o egoísmo nos rodeiam, e as famílias estão-se desintegrando num ritmo cada vez mais acelerado. Em meio a tudo isto, meus irmãos, nunca devemos esquecer-nos da fonte de nossas abundantes bênçãos. Muitos de nós somos descendentes de pioneiros, e somos gratos e inspirados por seus exemplos de sacrifício. Algumas das dolorosas experiências pelas quais nossos antepassados pioneiros tiveram de passar, sendo que esse sacrifício os ajudou a edificar os alicerces da fé restaurada. Muitos corações foram tocados e ficaram emocionados ao ouvi-lo relatar as experiências dos pioneiros.  A Paixão do mestre Jesus, é uma data de reflexão e simboliza o sacrifício do mestre Jesus na cruz. Neste momento em que ele recebeu a coroa de espinhos e carregou a Cruz até o momento em que ele foi crucificado e sepultado no ano 33/04. Tornando assim a Paixão do Mestre um dos ciclos da Sua vida, Nele se inserem todos os episódios que medeiam a Última Ceia e a morte na cruz. 

O termo “paixão” provém do latim passio, que indica sofrimento. A abstenção de carne na Sexta-feira Santa e no sábado de aleluia, por exemplo, ocorre em respeito ao derramamento do sangue do mestre Jesus durante o seu sacrifício antes e durante a crucificação.

                                                      Por que não pode comer carne, mas pode comer peixe na sexta feira da paixão?

O cristianismo herdou do judaísmo essa tradição cultural que não classifica peixe como carne. Peixes são animais pecilotérmicos, ou seja, de “sangue frio” (para ser mais preciso, seu sangue varia conforme a temperatura ambiente). Por sua vez, os animais de carne vermelha e as aves são homeotérmicos.

                                                                                        Quem anunciou que a Páscoa chegou?

 A primeira pessoa que começou a anunciar a páscoa foi Maria Madalena, haja vista que foi a primeira a saber que Jesus havia ressuscitado, trazendo as boas novas nesse dia.  

                                                                                         Qual a diferença entre desejo e prazer?

Quando estabelecidos estes dois pilares na vida, tem mais facilidade para compreendermos que o Desejo conduz a uma vida com mais consciência, enquanto o prazer nos enreda a uma vida de fragilidades.

                                                                                          Qual a reflexão da Sexta-feira da paixão?

Como tudo que se encontra no universo se energiza dos emanarem dos mundos, “a terra estava no seu limite negativo”, atrasada em suas evoluções e inovações contendo encarnados sem cultura, sem ética, sem respeito ao próximo, tratando uns aos outros como objeto de mercadoria. Se energizando no polo do karma, a terra precisava ser esgotada em seus valores correspondentes, como, Arrogância e a Ignorância instalada na terra entre a guerra de Caos com os Deuses. Onde para se esgotar, foi preciso implantar o “Bem”, valores que iriam diferenciar seres Indivíduos dos seres humanos. Então, vem para terra o Exu mais polido, a Alma mais equilibrada, assentada nos valores correspondentes as mudanças necessárias qual a terra se encontrava na sua exigência com o universo, e o universo com o Tempo (Deus). Após o sacrifício ter se concretizado, o Mestre que foi batizado na terra como Jesus ter sido crucificado, seus valores foram espalhados na terra com tanta paixão, devoção e perseverança que aos poucos foram sendo energizados pelos encarnados fazendo-os se humanizarem. Embora, dois mil anos depois ainda encontram-se na terra “seres encarnados como humanos” mas que ainda estão em sua evolução. Na época medieval muitos dos primatas ainda se encontravam no meio sem estrutura psicológica humana, permanecendo na inércia do intelecto. Os valores foram transmitidos por meio do sacrifício, fatores sociais, culturais, éticos, econômicos, etc. Os valores foram ligados ao universo podendo assim, ter se energizado em polos positivos da terra fazendo com que caminhe em direção ao seu equilíbrio com a natureza e a humanidade. São características positivas e pessoais que constituem a base da vida de cada ser. Já os valores equivocados, não têm valor e devem ser repreendidos. Cabe a cada um questionar e decidir por quais deles vale a pena optar, para que possa alcançar a felicidade. A comunicação assentada no campo do positivo, tem muita força (axé) nas coisas positivas, por isso oferece risco, uma sociedade deve saber distinguir os valores dos prejuízos, sabendo que o positivo está sempre ligado ao negativo, uma boa comunicação pode levar também um valor negativo. E os contra valores, reconhecidos alguns como a violência, drogas, egoísmo, consumismo, corrupção. Deve-se pensar que tudo no ser é ambíguo, que pode ser usado para o bem ou para o mal. Apesar de os valores e contra-valores ocorrerem no âmbito pessoal, no geral é possível identificá-los como solidariedade, amor, perdão, trabalho, responsabilidade e tudo aquilo que nos torna humanos. A fácil manipulação dos meios de comunicação sobre os encarnados deve ser dosada desde cedo. Esse processo de diferenciação exige esforço e perseverança de cada um, pois isso implicará mudanças na evolução.

                                                                                                       O Bem na sua Maiúscula!

O bem é um valor reconhecido como o ideal ético, é a base da boa ação correta e da virtude. O bem é o oposto do mal,  o Bem é o objetivo da vida humana. O bem é o principal dos valores éticos por ser o princípio em que se sustentam todos os outros valores. A ideia do bem pode ser identificada com valores como:  realização de desejo, felicidade, prazer ou a justiça etc. Assim, toda a ação orientada por esses valores estariam em conformidade com o bem. As ações podem ser avaliadas e assumem seu valor moral quando promovem o bem. Encontrar e definir o que é o bem, e de que forma ele pode orientar as ações humanas que é a base da ética e o fundamento de todos os valores éticos. O amor caminha ainda mais frio que a morte. 

                                                                                            Qual oração fazer na Sexta-feira da Paixão?

Nós vos agradecemos, Mestre e Salvador, pela mortal agonia e suor de sangue que padecestes pela nossa ignorância. Humildemente vos suplicamos, não nos abandoneis na hora do sofrimento e da angústia, mas enviai-nos vossos mentores para que nos fortaleçam e nos levem ao vosso grau evolutivo da alma. Por ti, ressuscitado, os filhos da luz renascem para a vida eterna, e abrem-se, para aqueles que creem na tua palavra, as portas dos reinos. De Ti recebemos a vida que possuis em plenitude, pois nossa morte foi redimida pela Tua ressurreição, nossa vida ressurge e se ilumina agora, hoje e sempre em seu nome. Meu mestre Jesus da Galileia. 

                                                                                                                O que são os iluministas 

Os iluministas acreditavam que a razão conduziria os seres humanos ao progresso. Com o passar do tempo, a ignorância, fruto da realidade, desapareceria e teríamos então uma humanidade esclarecida, isso os fazia otimistas. O movimento cultural e intelectual chamado Iluminismo ou ilustração se desenvolveu na Europa. Para esses pensadores dos séculos XVII e XVIII, a maioria das pessoas estava mergulhada na ignorância, no fanatismo religioso e só a razão as esclareceriam. Combatiam o conhecimento baseado na autoridade e tradição. Os iluministas acreditavam que a razão conduziria os seres humanos ao progresso. Com o passar do tempo, a ignorância, fruto da irracionalidade, desapareceria e teríamos então uma humanidade esclarecida, isso os fazia otimistas. Muitos deles acreditavam que Deus, o relojoeiro do Universo, criou o mundo para funcionar. Desde então o mundo funciona como um relógio: de modo preciso e regido por leis naturais. Conhecer essas leis seria o progresso. Interessados em conhecê-las, os iluministas dedicavam-se à ciência e se encantavam com as descobertas científicas. O iluminismo também foi uma reação ao Antigo Regime: monarquias absolutistas em que o Rei, a nobreza e o clero acumulavam poder e privilégio, e as pessoas eram proibidas de dizer o que pensavam. Outro aspecto a ser combatido era o mercantilismo, fundamentado na intervenção do Estado na economia, por meio de controle da iniciativa privada. Todos os homens, ao nascer, tinham direitos naturais: direito à vida, à liberdade e à propriedade. Para garantir e proteger esses direitos naturais, os homens haviam criado os governos. Se os governos não respeitassem esses direitos as pessoas poderiam se revoltar contra eles. Suas ideias serviram de fundamento para uma revolução na Inglaterra na qual os burgueses se mobilizaram para limitar o poder real e fortalecer o parlamento, criticou o clero católico, a intolerância religiosa e a prepotência dos poderosos. Os monarcas deveriam respeitar as liberdades individuais. O soberano devia ser esclarecido, guiar-se pela razão, agir com o auxílio dos pensadores ilustrados. 

                                                                                                       O iluminismo e a Medicina Na Ciência

 O Iluminismo eliminou o princípio de autoridade, e começou a aplicar a análise, utilizada até então na matemática, para outros ramos do conhecimento, incluindo o estudo do corpo e da mente humana, da sociedade e da política. O iluminismo contribuiu, também, para a evolução da medicina ao criticar o método até então utilizado, em favor da observação direta dos pacientes ou na ênfase do exame clínico, na criação de hospitais e no exame necrológico. Alguns dos avanços foram no diagnóstico, onde se pode analisar a urina e notar a presença de açúcar na urina de diabéticos. Começou a usar o termômetro para observar mudanças na temperatura do corpo na prática clínica. Observou a importância de dar tapinhas no peito para detectar fluidos nos pulmões tornando o processo mais fácil, inventando o estetoscópio. O instrumento, que possibilitou ouvir os órgãos internos, foi a invenção diagnóstica mais importante até a descoberta dos raios X em 1895. O estetoscópio era um tubo de madeira. O instrumento moderno com corpo de borracha e dois auriculares, foi inventado mais tarde. A Psicologia se esforçava para analisar os elementos básicos da mente: como as sensações.

                                                                                                    A importância da constituição no meio social 

A Constituição é a Lei Maior de uma sociedade politicamente organizada. É o modo pelo qual se forma, se estabelece e organiza uma sociedade. As Constituições do mundo antigo não eram codificadas, formando um documento único para reger a vida da comunidade. As Constituições dos grandes Estados antigos, como as de Creta, Corinto, Cartago, Esparta, Atenas, Tebas, Argos e Roma, compunham-se de normas esparsas em estatutos, mas sobretudo de tradições e costumes. É evidente, porém, que esses documentos antigos não tinham a significação específica que o Direito Público atual empresta às modernas Constituições como documentos que resumem a vontade soberana da população nacional. As Cartas antigas como as medievais, e como todos os documentos fundamentais anteriores ao movimento revolucionário liberal, eram simples tentativas de pacificação entre o príncipe e o povo; não chegavam a limitar efetivamente o absolutismo dos reis que se consideravam verdadeiros deuses. As constituições escritas nasceram com a Revolução Americana. Isto porque foi a Constituição do Estado de Virgínia a primeira Constituição escrita a ser elaborada e promulgada no cenário do mundo moderno, o que se deu precisamente em 29 de junho de 1776. Seguiram-se os “Articles of Confederation”, em 1778, e a própria Constituição dos Estados Unidos da América do Norte, em 1787, ambos de âmbito nacional. Após esse pioneirismo norte-americano é que apareceram as Constituições Francesas, a começar pela de 1791 (monárquica e repreensiva) e a culminar com a de 1946.  Essas Constituições eram escritas e por isso mesmo, em quase a sua totalidade, impossíveis de serem modificadas facilmente por leis ou atos ordinários. Por isso, elas representam bem o espírito das Constituições modernas. Encaradas sob o seu aspecto jurídico, as constituições modernas podem ser classificadas tendo em vista, especialmente, o seu conteúdo, a sua forma, a sua origem e o seu processo de reforma. Elas também podem ser classificadas em outorgadas ou promulgadas. Uma Constituição Outorgada é aquela imposta pelo governo, não há espírito democrático, as leis são elaboradas segundo a vontade de um ou de alguns detentores do poder. Já a Constituição Promulgada forma-se a partir da vontade do povo. O povo escolhe representantes parlamentares que levam as vontades da sociedade (não às colocando totalmente a rigor) para a Assembleia Constituinte e as transformam em leis constitucionais. Esse tipo de constituição é própria do regime democrático. “A conquista da democracia foi árdua, para se perder no mundo da autocracia”.